Segundo o delegado Roney Nóbrega, o homem contou que foi brutalmente agredido pela filha e outra pessoa ainda não identificada. A dupla teria planejado matá-lo, mas ele conseguiu fugir para uma área de mata que conhece bem. O tornozeleira eletrônica dele havia descarregado, o que dificultou a localização. Mesmo assim, a Polícia agora investiga tanto a tentativa de homicídio quanto a suposta denúncia de abuso.
A mulher de 33 anos, que inicialmente confessou ter matado e enterrado o pai, segue presa por tentativa de homicídio e passará por audiência de custódia. O delegado afirma que a versão dela mudou várias vezes, aumentando as dúvidas sobre o que realmente aconteceu. Perícias foram solicitadas para confirmar ou descartar o abuso sexual contra a criança.
A Polícia Militar chegou até a suspeita após uma denúncia anônima dizendo que ela havia matado o pai. Ela confirmou, depois voltou atrás e apresentou novas versões. Enquanto isso, a Polícia Científica ainda não encontrou nenhum corpo. O caso segue cercado de contradições e agora depende de laudos e novas diligências para esclarecer quem está dizendo a verdade — ou se alguém mentiu para encobrir algo ainda maior.
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